quinta-feira, 18 de junho de 2009

Moto bate em carro e por sorte motociclista não se fere

Motociclista sai rolando no chão ao bater em carro


Na noite desta quinta-feira, às 21h40, na Avenida Coronel Martiniano no cruzamento da empresa COSERN, bairro Centro, um acidente de trânsito envolvendo carro e motocicleta mobilizou a guarnição de trânsito da Policia Militar de Caicó. Quando chegaram ao local, a polícia já encontrou o trânsito confuso e tumultuado, devido o acidente ter acontecido numa rua de grande movimento.

Os veículos envolvidos foram um Corsa Sedan placa MNG 3713, de Campina Grande, conduzido por um homem e acompanhado de sua esposa, e uma motocicleta Yamaha placa MNZ 2397, de Pombal, conduzida por um homem (nenhum deles quis publicar seus respectivos nomes).


Segundo testemunhas, o homem da motocicleta vinha em sentido Coronel Martiniano subindo em sentido Centro Administrativo, quando o veículo Corsa (que saia da rua lateral a Cosern) iria tentar realizar uma conversão à esquerda para adentrar na avenida, vindo a colidir com a moto, o impacto arremessou o motociclista ao chão que saiu rolando até a frente da Rádio Caicó. Felizmente ninguém ficou ferido, o motociclista teve apenas leves escoriações no braço.


Estive no local e a Polícia de Trânsito tomava as precauções necessárias para saber a causa da batida, testemunhas devem ser ouvidas, pois no momento do ocorrido muita gente se encontrava no local. Segundo informações colhidas, o homem da motocicleta teve um susto ao ver o veículo sair da rua e, isso fez com que o mesmo chocasse a moto na frente do carro. O veículo ficou com a frente totalmente amassada e a moto com muitas peças quebradas e espatifadas no asfalto.


Ivanilson Barros Júnior

( EXTRA DO BLOG ) O STF ERROU PRIMOROSAMENTE


Seria realmente uma maravilha se todos os "sem-diploma" já tivessem nascido preparados para o exercício da profissão, com curso de inglês, domínio da internet, gosto pela leitura e compreensão do que é um ‘nariz de cera’ (para evitá-lo, é claro).

Mas a realidade não é esta.

O diploma — que implicava na passagem pela universidade (quatro anos de cadeira) — funcionava como filtro para impedir (também) que qualquer espertalhão metido a letrado fosse parar comodamente numa redação.

Não estou dizendo que o diploma impedia o desvio de caráter, não é essa a questão. Algumas rádios, ou, jornais da cidade são prova de que o diploma não extingue a corrupção. Mas o fato de saber que para obter um diploma, o sujeito teria de passar quatro anos numa cadeira de universidade, certamente afastava muita gente que preferem a trilha mais fácil.

O diploma era um critério sólido, inicial, para distinguir quem pode ou não exercer a profissão. Liberdade de expressão é algo mais amplo. Todas as profissões requerem algum critério básico.

A exigência do diploma garantia ainda que ao passar pela universidade, os com menor chance de entrar numa redação — aqueles que não tem ‘QI’ — obtivessem a possibilidade de arrumar um emprego na área. O diploma seria a senha. O ‘talento’ (critério que envolve diversos fatores, para o bem ou para o mal) seria a garantia de permanência.

É claro que as empresas afirmam que vão continuar contratando somente diplomados. Mas (vamos combinar) para que contratar um cara diplomado se eu posso contratar meu filho, que escreve tão bem e é tão inteligente (puxou ao papai!). E que concorda comigo sobre a necessidade de se implantar a pena de morte no país.

O fim do diploma não é o fim do mundo. Mas é certamente o começo da perda de diversas garantias que jornalistas profissionais possuem.

Não sou contra o exercício da profissão por pessoas que não tem o diploma, mas o fim da exigência não é algo a ser comemorado. Pelo contrário, seria muito mais democrático ter encontrado uma forma de assegurar o pleno exercício da profissão para os que têm reconhecida capacidade/experiência na área, do que ter assassinado o diploma.

O STF errou. E errou ainda mais porque não avaliou que neste momento há milhares de pessoas dentro das universidades que vão ficar sem saber o que fazer. O STF errou. Mas a culpa não é só dos ilustres magistrados.

PS.: Além de saber as leis e as terminologias do direito, o que mais é necessário para ser advogado?

Prefeitura começa a tapar buracos da cidade

Buracos começam a ser tapados na Avenida Seridó


Parece que a Prefeitura Municipal de Caicó resolveu dar fim aos milhares de buracos existentes na cidade. Hoje pela manhã (18), em frente à Biblioteca Municipal Olegário Vale - cruzamento entre Avenida Seridó e Rua Senador Guerra - uma equipe da prefeitura tampava uma “cratera” que há meses atormenta quem passar por aquela localidade. Essa imagem alivia boa parte da população de Caicó principalmente os donos de veículos e motos que sofrem com um asfalto esburacado e desgastado. É preciso lembrar também que, não é apenas o asfalto do centro de cidade que precisa de reparos, muitos cruzamentos importantes de Caicó estão intrafegáveis, tornando o trânsito lento e arriscado.


DA REDAÇÃO: Em Caicó busco fazer que às matérias publicadas aqui tenham fontes oficiais, ou seja, é preciso ouvir secretários e responsáveis, para assim obter as informações sem erro de agredir, ou expor uma inverdade , mas como em Caicó, encontrar ou saber essas informações são difíceis, ou sem um mínimo de cuidado, acabo publicando essas informações em forma de notas. O que importa é torna publico à informação e os acontecimentos.


Ivanilson Barros Júnior